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22 de abril de 2025
Atividades não-essenciais são suspensas por 15  dias no Am
Amazonas
22 de abril de 2025

Atividades não-essenciais são suspensas por 15 dias no Am

A Justiça do Amazonas determinou, neste sábado (2), a suspensão total das atividades consideradas não-essenciais pelo prazo de 15 dias. Já as atividades consideradas essenciais poderão funcionar desde que adotem medidas que impeçam a aglomeração de pessoas.

No texto, o juiz Leoney Figliuolo Harraquian prevê até mesmo o uso de força policial para “preservar a ordem pública”. A multa diária em caso de não cumprimento das medidas é de R$ 50 mil, que será aplicada ao governador Wilson Lima.

De acordo com a decisão, o governo ainda deve fazer um pronunciamento diário nos meios de comunicação para explicar as medidas à população. O texto ainda diz que a ampliação do convívio social poderá acontecer após uma avaliação dos riscos feita pela Fundação de Vigilância em Saúde. O órgão ainda terá de emitir, a cada cindo dias, um relatório com a indicação das medidas que deverão ser adotadas pelo Estado para diminuir a contaminação.

A decisão ainda determina que o boletim diário de casos inclua o número de pacientes no interior e capital amazonense, inclusive os da rede privada, que aguardam uma vaga para internação, bem como a informação da disponibilidade dos leitos de Covid-19, com o detalhamento da ocupação por grávidas, crianças, pacientes oncológicos e cardíacos.

O Amazonas já registrou mais de 5,3 mil mortes e 200 mil casos confirmados de Covid-19. No dia 31 de dezembro, Manaus bateu recorde de hospitalizações por Covid-19: forma registradas 124 internações em um dia, maior número desde o início da pandemia, quando a cidade sofreu colapsos no sistema de saúde e funerário.

Fechamento do comércio

O governador Wilson Lima já tinha tentado fechar, sem sucesso, o comércio no Estado. Ele havia publicado um decreto que impedia atividades consideradas não-essenciais que entraria em vigor em 26 de dezembro.

No entanto, empresários e comerciantes criticaram governo por ter publicado decreto durante vendas de fim de ano. O trânsito chegou a ser isolado nós arredores da casa do governador, após manifestantes ameaçarem depredar o local.


Com a pressão exercida pelos comerciantes, o governador recuou e liberou o funcionamento das atividades não essenciais, com algumas restrições no horário.

Fonte: G1 Amazonas

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