Instagram WhatsApp Telegram Assista nosso programa
22 de abril de 2025
Deputados suspeitam de superfaturamento em reforma em hospital
Política
22 de abril de 2025

Deputados suspeitam de superfaturamento em reforma em hospital

Foto: Repórter Manaós / Divulgação

MANAUS – Algumas ações do Governo do Estado referente à gestão em saúde pública receberam críticas dos deputados estaduais oposicionistas na manhã desta quarta-feira (12) na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), como os preços de itens de reforma e também a falta de transparência das contas do Governo do Estado no pagamento de precatórios.

O deputado estadual Dermilson Chagas (Podemos) falou sobre a reforma no Pronto Socorro João Lúcio, na Zona leste de Manaus, com indícios de superfaturamento, o que, para o deputado é uma farra com o dinheiro público. “Na reforma do Pronto- Socorro João Lúcio, um ar condicionado que normalmente custa R$ 1,2 mil, para o Governo do Estado custou R$ 3 mil. Uma verdadeira farra de superfaturamento. E existem vários hospitais que estão passando por reforma, ou seja, de uma hora para outra, o novo secretário, que é envolvido com o setor da construção civil, começa a fazer reformas, mas não faz reformas para ampliar leitos nem para dar qualidade de atendimento para a população”, criticou.

Já o deputado Wilker Barreto (Podemos) questionou a criação da empresa Profit Câmbio e Serviços Financeiros Ltda. em dezembro do ano passado, tendo como os sócios a esposa do secretário de Fazenda, Alex Del Giglio, Rosimeire Camilo Nunes Del Giglio e o sócio fundador da empresa MagiClean, José Ricardo Biazzo Simon, participante da parceria público privada (PPP) com o Governo do Estado responsável pelas obras de construção do Hospital Delphina Aziz. “No ano inteiro de 2019, a PPP recebeu, com dificuldade, R$ 22 milhões. Já a Profit criada em dezembro de 2019 já recebeu pela PPP R$ 82 milhões. Será coincidência? Se esse aqui não for o primeiro caso da Delegacia de Combate à Corrupção, nós estamos fazendo o quê?”, questionou, anunciando que vai oficializar os órgãos de controle sobre o caso.

Já Dermilson Chagas (Podemos) chamou  atenção para a falta de transparência do Governo do Estado no pagamento de precatórios às empresas. “Precisamos saber a relação dessas empresas com pessoas físicas que vão receber esses precatórios, estamos no escuro, porque não existe transparência”, afirmou.
Com informações da assessoria*

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.

Visão Geral de Privacidade

Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.