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22 de abril de 2025
Em operação, Polícia Civil prende homem por comercializar produtos de limpeza impróprios para uso
Polícia
22 de abril de 2025

Em operação, Polícia Civil prende homem por comercializar produtos de limpeza impróprios para uso

A equipe de polícia da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Consumidor (Decon), sob o comando da delegada-geral Emília Ferraz e a coordenação do delegado Eduardo Paixão, titular da especializada, deflagrou, na tarde desta quarta-feira (08/07), por volta das 15h, a operação “Imposto da Limpeza”, que resultou na prisão de Rafael dos Santos, de 38 anos, pelos crimes de relação de consumo, falsidade ideológica e fraude no comércio. A prisão ocorreu na rua Vista Alegre, no bairro Santa Etelvina, zona norte da capital.

Segundo o delegado Eduardo Paixão, a ação contou com as participações do Programa Estadual de Proteção e Orientação do Consumidor (Procon-AM), da Vigilância Sanitária Municipal (Visa Manaus) e do 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP).

Conforme Paixão, a ação apurou denúncias de consumidores que compraram produtos de empresas inexistentes e sem condições de uso. As denúncias informavam, ainda, sobre produtos sem qualidade, e os donos dos mercados, que revendiam o produto, mencionavam o nome do mesmo revendedor.

“Os rótulos dos produtos eram falsos, o CNPJ não existia, não havia endereço ou número de Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) para o cliente reclamar”, comentou o titular da Decon.

Ainda de acordo com Paixão, a equipe de polícia identificou o endereço do fraudador que coincidia, inclusive, com outras denúncias sobre atividades suspeitas e que davam conta também do mau cheiro no local.

A autoridade policial reforça que a parceria entre os órgãos de proteção ao consumidor foi fundamental para a prisão do empresário e a apreensão de milhares de produtos de limpeza sem inspeção sanitária.

Procedimentos – O indivíduo será autuado pelos crimes de relação de consumo, falsidade ideológica e fraude no comércio. Ele foi encaminhado para a Central de Recebimento e Triagem (CRT) para audiência de custódia e ficará à disposição da Justiça. Já a empresa foi autuada e lacrada por práticas irregulares, e os produtos apreendidos foram encaminhados para o descarte.

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