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22 de abril de 2025
No Amazonas, detentas trabalham na confecção de máscaras de proteção contra o covid-19
COVID-19
22 de abril de 2025

No Amazonas, detentas trabalham na confecção de máscaras de proteção contra o covid-19

Foto: Divulgação/Secom

MANAUS – Detentas do regime fechado da Penitenciária Feminina de Manaus (PFM) estão trabalhando na confecção de 120 mil máscaras descartáveis de proteção contra o novo coronavírus. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), fechou uma parceria para produção de álcool 70º.

Serão confeccionadas 10 mil máscaras de proteção semanais, com a expectativa total de 120 mil. Após a produção, o material passará por um processo de esterilização na Fundação de Vigilância Sanitária (FVS), sendo destinado em seguida para usuários do sistema de saúde que apresentarem sintomas leves do novo coronavírus e aos profissionais da área de assistência social e de outros serviços de atendimento ao público.

 Benefício do trabalho

“O serviço de confecção das máscaras reverte às apenadas ganho duplo. Pois garante a remição da pena pelo trabalho e, também, com o aumento da autoestima dessas pessoas que se sentem valorizadas por contribuir com uma causa nobre de saúde pública”, reiterou o titular da Seap, coronel Vinícius Almeida.

Álcool 70º

A Seap firmou parceria com a Distribuidora Atem e a Indústria e Química Credie que vai permitir a produção de álcool 70º, um dos itens de prevenção indicado pelas autoridades de saúde contra o coronavírus. 

Em parceria com as empresas de cogestão do sistema prisional (Reviver Administração Prisional Privada, Embrasil Serviços, Umanizzare Gestão Prisional e RH Multi), serão produzidas 250 mil garrafas de 100 ml do produto.

“A distribuidora de petróleo fará a doação do álcool e a empresa química fará o envasamento”, informou Vinícius Almeida.

Toda produção será enviada à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), que ficará responsável pela distribuição aos agentes dos sistemas de saúde e de segurança pública. “Com o surto do vírus, houve aumento da procura de vários artigos de prevenção. E esses profissionais estão na linha de frente no combate à doença e necessitam a todo instante do álcool 70º para se manterem higienizados”, observou.

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