A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) deflagrou, nesta quinta-feira (26/06), a Operação Águia – Ação Saturação, para reforçar o policiamento ostensivo em Manaus durante o período do Festival de Parintins. A ação segue até o próximo domingo (29/06) e mobiliza 105 policiais militares e 24 viaturas em áreas estratégicas da capital amazonense.
A operação é uma resposta ao deslocamento de parte do efetivo policial para o município de Parintins, onde ocorre o festival folclórico. Com o objetivo de evitar qualquer sensação de vulnerabilidade na capital, a PMAM realiza patrulhamentos, incursões, abordagens e ações de presença ostensiva em pontos com maior incidência de crimes.
Entre os efetivos envolvidos estão os comandos de Policiamento Metropolitano (CPM), Policiamento Especializado (CPE) e Policiamento Ambiental (CPAmb). A ação reúne unidades como a Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), Companhia de Operações Especiais (COE), Regimento de Policiamento Montado (RPMon), Grupamento de Manejo de Artefatos Explosivos (MARTE), Batalhão de Choque, Força Tática, Batalhão de Trânsito e a Companhia de Policiamento com Cães.
O coronel PM Bruno Azevedo, chefe do Estado-Maior Geral da PMAM, destacou que a operação é parte de um planejamento estratégico. “Enquanto parte do efetivo atua em Parintins, garantimos que Manaus continue com presença policial ostensiva, preventiva e repressiva. A Operação Águia é uma resposta para manter a tranquilidade de quem fica na cidade e de quem viaja deixando seus imóveis sob nossa vigilância”, disse.
O lançamento da operação contou com a presença de autoridades militares, entre elas o comandante do CPE, coronel PM Alysson Lima, e os comandantes dos demais batalhões envolvidos
O coronel PM Bruno Azevedo, chefe do Estado-Maior Geral da PMAM, destacou que a operação é parte de um planejamento estratégico. “Enquanto parte do efetivo atua em Parintins, garantimos que Manaus continue com presença policial ostensiva, preventiva e repressiva. A Operação Águia é uma resposta para manter a tranquilidade de quem fica na cidade e de quem viaja deixando seus imóveis sob nossa vigilância”, disse.
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