Por 15 dias, Ricky Martin se permitiu viver em isolamento social por conta da pandemia. Ansioso, angustiado e preocupado com o futuro, enclausurou-se em casa com o marido, o pintor sueco Jwan Yosef, e os quatro filhos. Mas a inércia durou apenas duas semanas. Logo pegou o telefone e ligou para amigos, como o mito inglês Sting, a cantora indie mexicana Carla Morrison e conterrâneos de Porto Rico, como o jovem astro Bad Bunny e o experiente rapper Residente.
Ídolo pop latino antes de qualquer “Despacito”, o ex-Menudo de 48 anos queria usar a música como remédio.
De olho (e ouvidos) na música pop brasileira atual, ele revela que adoraria gravar músicas com Anitta e Pabllo Vittar. “Sou obcecado pela Anitta. É maravilhosa. Sabe de quem gosto muito? Pabllo Vittar! Gostaria de trabalhar com elas. Se pudesse, já em ‘Play’”.
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.