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08 de junho de 2025
Servidor público assistia e guardava conteúdos de pornografia infantil em Manaus
Especial
08 de junho de 2025

Servidor público assistia e guardava conteúdos de pornografia infantil em Manaus

Um funcionário público de 44 anos foi preso por assistir e armazenar conteúdo contendo pornografia infantil. Segundo a polícia, ele guardava mais de 1,5 mil arquivos em um pen drive e assistia os conteúdos nas dependências da Policlínica Gilberto Mestrinho, no Centro de Manaus, onde trabalhava. 

Ele foi preso na tarde nesta quinta-feira (22). De acordo com a delegada Joyce Coelho, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), explicou que o acusado possui um perfil de pedófilo. 

“O pedófilo é aquele que manifesta interesse sexual por crianças, não necessariamente ele abusa das vítimas. O servidor público armazenava essas mídias para se satisfazer olhando para elas. Estamos apurando se o preso cometeu outros crimes, além do armazenamento”, explicou a delegada. 

A polícia detectou que os vídeos são de maioria de origem estrangeira. ” As mídias apresentam imagens de sites americanos, profissionais na captação dessas imagens, que traz na sua grande maioria, a exploração de imagens de crianças em atos sexuais”, informou Joyce. 

No momento da prisão no ambiente de trabalho, o pedófilo ainda negou ser proprietário do pen drive apreendido, mas entre os arquivos acessados foram achados fotos e documentos pessoais dele. A equipe da especializada apreendeu um pen drive contendo os arquivos de pedofilia e também fotos de documentos pessoais dele. Além de um HD do computador do trabalho, o celular pessoal e o um notebook, que estava guardado na residência do suspeito. 

A delegada esclareceu que, até o momento, somente o pen drive passou pelas averiguações técnicas periciais, o restante dos materiais ainda serão analisados para saber se havia também compartilhamento dessas imagens ou se ele fazia parte de algum grupo de rede que explorava essas mídias. O suspeito, que é concursado, também corre o risco de ser exonerado do cargo. 

Foi estipulado uma fiança de sete salários mínimos, equivalente a R$ 7.315, para que o homems responda o crime em liberdade. Caso ele não pague o valor, será encaminhado à Audiência de Custódia.

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