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22 de abril de 2025
VÍDEO: Mãe mata e queima bebê com medo dos pais descobrirem gravidez
Brasil
22 de abril de 2025

VÍDEO: Mãe mata e queima bebê com medo dos pais descobrirem gravidez

BRASIL – Casos de crianças mortas pelos pais demonstram a violência e a insegurança dos pequenos. Casos da pequena Isabela Nardoni, Henry Borel e o pequeno Gael de Freitas mostram a crueldade de pais contra os filhos indefesos. 

Uma mulher de 24 anos que queimou o próprio bebê recém-nascido, em um lote baldio de Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia, foi indiciada por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Ela aparece em imagens registradas por câmeras de segurança no dia 10 de maio, estacionando o carro em frente a um lote baldio no Residencial Cerejeiras.

Em seguida, ela retira do veículo a caixa em que havia colocado o bebê e leva para dentro do lote, e retorna, instantes depois, para buscar o que seria o álcool utilizado para atear o fogo.

A polícia descobriu o caso, depois que um cachorro de rua farejou o corpo carbonizado do bebê no lote e o saiu arrastando pelas ruas do bairro. Uma vizinha viu, achou estranho e, ao notar que se tratava de um corpo, acionou a polícia no dia 12 de maio.

A mãe foi presa e encaminhada para uma unidade prisional em Aparecida de Goiânia. Por meio dos laudos, a polícia descobriu que o bebê já estava morto, quando foi queimado. No interrogatório, a mulher disse que não sabia se a criança estava ou não viva, pois não teve coragem de abrir a caixa para se despedir.

A mulher se diz evangélica, é universitária e estava com medo da reação dos pais. A jovem tentou abortar, mas não conseguiu. Até o fim da gestação, ela viveu escondendo a barriga e alegando que havia engordado.

O bebê, na verdade, nasceu saudável na Santa Casa de Anápolis e ela o escondeu em casa até o dia em que o queimou no lote baldio.

Até o namorado, que seria o pai da criança, foi enganado. Ele esteve na delegacia, foi ouvido e se mostrou surpreso ao saber que o bebê chegou a nascer. Para ele, a namorada havia dito que a gravidez era indesejada e que, por isso, tinha abortado no sexto mês de gestação.

Os dados da criança, do nome da mãe e de onde ela havia nascido foram encontrados pela polícia na pulseira de identificação do hospital que permanecia amarrada na perna direita do bebê. Foi a única parte do corpo que permaneceu intacta, após a ação do fogo.

A mulher relatou à polícia que, do jeito que pegou a criança na alta do hospital, ela a deixou em casa até o dia em que decidiu queimá-la. Em casa, o recém-nascido só recebeu alimento no primeiro dia. A mãe tentou amamentá-lo, mas desistiu e o colocou em um quarto dos fundos, onde o bebê permaneceu por cerca de dois dias, sem receber nada de alimentação.

 Autor: Reprodução

Foto: Divulgação

*Metrópoles

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